quarta-feira, 24 de novembro de 2010

tempos idos de moças. saudades de nós as 4. isto é de uma para uma para todas.

[Para a Ana Duarte]

Cumplicidades.
Ouves-me.

Intimidades.
Aconselhas-me.

Só tu sabes a realidade
Obscura
Do meu ser irrisório.

Só tu sabes.

És simplesmente assim.
Personificas
Lealdade intrínseca.

És amor e amizade e tudo.

Mereces que o Sol ilumine a tua luz.
Mereces florir e sorrir e tudo.
Abrir para o Ideal.
Viver e ter e ser o que quiseres.

Ter tempo.
[Compassando-te ao som do Piano que te move e que moves]

Seres o orvalho da manhã fresca.
Parte essencial de todos,
Do grupinho eterno das moças.
(Para sempre arco-íris de amizade).

— Laços —

União dos tristes perdidos viventes.
Cimento da fundação dos alicerces que construímos.

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toca-me ao de leve, com gentileza. e, depois, quando me tiveres cativado, poderás então fundir a tua alma à minha.

as palavras são coisas curiosas, há quem diga que dão vida. por isso, escreve. dá-me vida.