sábado, 7 de maio de 2011

gosto de gostar, mas gosto muito mais de demonstrar que gosto

farta de rodopiar sempre na mesma brisa e regressar sempre ao ponto de partida, esse local onde nem é Primavera nem Inverno e o frio parece cristalizar os sonhos.

"ela queria...", pois também eu. mas a diferença entre nós, dois pequenos e insignificantes seres deste universo vasto de imensidão, é que ela tem, teve, terá.

e eu? eu sou, apenas. o verbo 'ter' fugiu de mim como eu fugi da vida.

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toca-me ao de leve, com gentileza. e, depois, quando me tiveres cativado, poderás então fundir a tua alma à minha.

as palavras são coisas curiosas, há quem diga que dão vida. por isso, escreve. dá-me vida.