quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Apolo

Para o João Apolinário
Podias quebrar a bruma de
Mistério que levantas tal
Nuvem esfumada no céu.

Podias ser menos e mais
 e mesmo assim ser apenas
Tu.

Mas tu és a tal cascata
De sensações
Que flui e escorre
Em permanência constante, sem ninguém a apanhar.

E que para sempre será Sol da natureza seca.

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toca-me ao de leve, com gentileza. e, depois, quando me tiveres cativado, poderás então fundir a tua alma à minha.

as palavras são coisas curiosas, há quem diga que dão vida. por isso, escreve. dá-me vida.