quarta-feira, 29 de junho de 2011

há pessoas e, depois, há idiotas.


e é só isto. gosto da forma como algumas pessoas se metem onde não são chamadas. e de como, anonimamente (cobardia total, saliente-se) criticam e opinam sobre coisas que não conhecem e sobre as quais não fazem a mínima ideia.

há uma grande diferença entre literatura e entre desabafos do tipo meu-querido-diário. temos de saber reconhecer a diferença. nem tudo o que se escreve retrata a pessoa que escreveu isso. na verdade, o acto de escrever serve para que nos possamos colocar na pele de outras pessoas e ir de encontro àquilo que pode ser mais ou menos emocionante para os leitores. (podendo, ou não, servir de catarse pessoal. se for ambos, melhor)

deixo um aviso, para a próxima vez que alguém queira comentar de forma idiota o que quer que seja, por favor, pense um bocadinho (2 segundos bastarão, verá) antes de o fazer. é que toda essa indignação suspirada de quem tem a sensibilidade literária de um alfinete não fica bem.

e, se não gosta, não leia. cada um faz o que quer, tenho tanto o direito de escrever como qualquer outra pessoa e gosto pouco que me digam o que fazer.

e, agora sim, eu própria digo (tradução para totós: não estou a fazer uma extrapolação literária, é mesmo a minha opinião): a inveja é um sentimento muito feio. e, provavelmente, quem é frustrado aqui não sou eu...


#aos outros: desculpem toda esta agressividade, mas há limites#

5 comentários:

  1. ai mas às vezes há pessoas muito parvas :P

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  2. ADORO (mas nao tens noção):
    "indignação suspirada de quem tem a sensibilidade literária de um alfinete "

    c being fierce xP

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  3. também não gosto dessa falta de capacidade de distinção. e como consequência disso há sempre uma alma que assume que determinado texto é para ou sobre si e daí nasce um grande drama.

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  4. Tenho que passar por cá com mais calma para ver os posts que ainda não li.
    Um óptimo fim de semana. Até breve.
    beijos felinos.

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toca-me ao de leve, com gentileza. e, depois, quando me tiveres cativado, poderás então fundir a tua alma à minha.

as palavras são coisas curiosas, há quem diga que dão vida. por isso, escreve. dá-me vida.