sábado, 18 de fevereiro de 2012

Não faças da tua vida um rascunho. Poderás não ter tempo de passá-la a limpo.

um dia prometo que te digo tudo.

(sim, eu sei, contrario-me a mim própria.)

devia escrever uma carta todos os dias e entregá-la em mão, mas em vez disso não passo dos  gatafunhos em folhas soltas por aí. só espero ter mais tempo.

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toca-me ao de leve, com gentileza. e, depois, quando me tiveres cativado, poderás então fundir a tua alma à minha.

as palavras são coisas curiosas, há quem diga que dão vida. por isso, escreve. dá-me vida.