Quando tu me tocas,
Nas minhas cordas –
– Nas cordas certas –
– Afinado,
O gemer da (minha) guitarra
Ecoa.
A [minha] doce música eleva-te
E cantamos juntos.
Melodia dos céus.
Depois,
Tocas as minhas teclas
E os meus botões.
Lentamente. Com magia.
Ficamos orquestra
Em sintonia.
E, alto, as notas soltam-se
E a nossa canção soa.
Meu maestro, meu músico,
Meu instrumento.
(Nossos lábios
Criam a doce cantilena que,
Com a letra certa,
Me levam embalada no ritmo,
Até ao infinito do audível)
[Depois,]
AHHHHHHHH!
Somos sinfonia.
["a essência daquilo que tu és"]
adoro. os teus poemas são de um erotismo bastante sensual e telepático *.* gosto dessa subtileza.
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